segunda-feira, 12 de maio de 2014

Bora fazer um curso de php pra ter diploma? É grana em!

terça-feira, 6 de maio de 2014

pois é ...

Bora partir pro PHP e Ajax!!!


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Geração Brasil



Bacana a nova novela das 7 da Globo.

Vai falar sobre tecnologia, ja começou mostrando onde o Brasil peca no assunto de desenvolvimento.

Claro que não passa de uma ficção, mais se esta procurando um sucessor estou aqui Jonas Marra kkkkkkk

Fala um pouco do polo tecnológico que é Recife, um dos Vales d Silicio brasileiro rsrsrs

Bom é isso, agora volto a focar no meu trabalho!!!

Bora programar!!!  rsrsrs

7 Dicas do Vale do Silicio




Os mulçumanos precisam ir uma vez na vida à Meca. Quem precisa se encontrar espiritualmente, pode fazer o Caminho de Santiago de Compostela. As crianças que vão à Disney sentem a magia em suas vidas.
Se você é empreendedor, você tem que conhecer o Vale do Silício!
Localizado numa faixa de aproximadamente 60km do sul de San Francisco até o sul de San Jose, esse conjunto de pequenas cidades no coração da Califórnia é o oásis doempreendedorismo mundial.
A Era da Informação que vivemos deve sua origem e consolidação às mentes brilhantes que construíram produtos, serviços, softwares, hardwares, processos, descobertas, inovações incrementais e principalmente as disruptivas, neste local único e especial no mundo.
Lá nasceram AppleGoogleFacebook, Intel, HP, Sales Force, eBay, Evernote, Twitter, Linkedin, Netflix, Yahoo e diversas outras empresas pequenas, médias, grandes e gigantes, B2B, B2C, B2B2C, de hardware, de software, que crescem absurdamente, que são rentáveis ou não, que são vendidas, compradas, fundidas, que fazem IPO, empresas que são líderes e referências em diversas indústrias e mercados globais.
Palo Alto, Menlo Park, Mountain View, Cupertino, San Bruno, Santa Clara San Jose e adjacências abrigam o que há de melhor desse universo. Andando pelas ruas de lá, quando você cruza com alguém, só há quatro opções: ou a pessoa é empreendedor, ou éinvestidor, ou engenheiro de software ou aluno de Stanford!
Tive a oportunidade de visitar recentemente o Vale e me quesitonei: por que o Vale é assim? O que fez com que ele chegasse nesse nível de excelência? Seria possível replicar esse modelo no Brasil?
1. A oportunidade é a origem de tudo
O empreendedor do Vale sabe que todos os problemas do mundo já foram resolvidos! Porém, ele é antes de tudo um inconformado que afirma que a maneira que os problemas foram resolvidos não está boa... e propõe então uma alternativa melhor. A identificação de uma oportunidade a partir de um problema ou necessidade é a origem. No Brasil, às vezes ocorre uma inversão: primeiro o empreendedor define o produto e depois tenta encaixar uma oportunidade.
2. Cultura empreendedora
Em Stanford, os alunos são estimulados a empreender desde o primeiro dia de aula. Os cursos não são desenhados para preparar os jovens a serem empregados de grandes multinacionais ou funcionários públicos. O foco deles é aprender a aprender. E o aprendizado é aplicado a resolver problemas que podem resultar na criação de novos empreendimentos!
3. “Get out of the building”
Esse é o mantra de Steve Blank, o guru das startups. Testar, testar, testar, validar hipóteses, criar protótipos e produtos mínimos viáveis. Os empreendedores do Vale saem de suas Torres de Marfim, vão para a rua gastar sola de sapato e buscar a hora da verdade com o cliente! Um protótipo rodando vale mais do que 50 páginas de um Plano de Negócios!
4. “Fail fast”
Em minutos você consegue abrir uma empresa nos Estados Unidos e em dias você consegue fechá-la se não der certo. Vamos comparar com o Brasil? Meses para abrir e anos para fechar. Por lá, não há medo do fracasso, pois o fracasso de ontem é o aprendizado de hoje para o sucesso de amanhã!
5. Custo Americano?
A infraestrutura de transportes, telecomunicações, energia, logística, segurança... funciona. As startups têm incentivos fiscais reais. Os mercados consumidores de qualquer segmento são enormes, logo há mais oportunidades. O governo americadno evita criar empecilhos e malabarismos como temos por aqui, pois sabe que são as pequenas empresas que geram empregos, inovação e giram a economia.
6. Ecossistema empreendedor maduro
Investidores-anjo, investidores seed, venture capitalists, aceleradoras, incubadoras, organismos de fomento ao empreendedorismo, startups recém-criadas, startups em franco crescimento, empresas gigantes, universidades... o ecossistema empreendedor do Vale do Silício é maduro e explosivo!
7. A importância do “give back to society”
Na semana que estive em Palo Alto, ocorreu o 50th International Selection Panel da Endeavor. 
O Brasil tinha 2 representantes: Joaquim Caracas da Impacto Protensão e Leonardo Simão da Bebe Store. Parabéns ao Caracas e ao Leo que agora fazem parte de uma rede de mais de 850 empreendedores em mais de 530 empresas de 18 países!
Essa foi a principal lição que aprendi no Vale do Silício: o poder de fazer parte de um ecossistema! O impacto acontece quando você se insere em redes e assim pode multiplicar seu aprendizado, seu negócio, sua liderança, seu sonho. Recomendo a todos!
*Luis Vabo Jr é Diretor Executivo da Sieve, empresa de inteligência de preços e dados de e-commerce para lojas virtuais e fabricantes.

Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/7-coisas-que-aprendi-no-vale-do-silicio?page=2

MIT - algoritmo que prevê popularidade de fotos no Instagram




Algoritmo quer prever popularidade das fotos antes
de serem publicadas no Instagram (foto)
(Foto: Divulgação/Facebook)

O Instituto de Tecnologia de Massachussetts (Massachussetts Institute of Technology ou MIT) desenvolveu um algoritmo que consegue prever qual será a popularidade de uma foto publicada no aplicativo Instagram. E a tecnologia consegue fazer este trabalho antes mesmo de a foto ser publicada.
O algoritmo foi criado por Aditya Khosla, doutorando do laboratório de ciência da computação e de inteligência artificial do instituto. Ele utilizou 2,3 milhões de fotos do serviço Flickr para isolar os fatores que tornam uma fotografia mais popular nas redes sociais.
Ele explica que o algoritmo consegue prever quantas visualizações a foto irá ter antes mesmo que o usuário publicá-la no Instagram. Um conjunto de cálculos considera fatores sociais como quantos seguidores o usuário tem, o número de "tags" que a foto possui, o tamanho do título dela e outros quesitos. O algoritmo também mede texturas, cores, objetos e outros elementos presentes na imagem para fazer sua previsão.
Um protótipo da criação de Khosla está disponível no site do MIT, mas a grande quantidade de acessos prejudica o bom funcionamento da previsão de popularidade das fotos. As fotos são avaliadas com notas de um a dez, sendo que dez indica que a foto terá muitas visualizações.
O doutorando quer agora aprimorar o algoritmo para criar uma ferramenta que edita as fotos automaticamente seguindo padrões para deixá-la mais popular antes de ser publicada em uma rede social.

fonte: http://g1.globo.com/tecnologia